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[Crítica] Filme: “Zumbilândia: Atire Duas Vezes”

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Zumbilândia: Atire Duas Vezes

Por : Doug Araújo

Anos depois de se unirem para atravessar o início da epidemia zumbi nos Estados Unidos, Columbus (Jesse Eisenberg), Tallahassee (Woody Harrelson), Wichita (Emma Stone) e Little Rock (Abigail Breslin) seguem buscando novos lugares para habitação e sobrevivência. Quando decidem ir até a Casa Branca, acabam encontrando outros sobreviventes e percebem que novos rumos podem ser explorados.

Dia 24 de outubro chega ao circuito nacional a continuação do divertido Zumbilândia (2009) dirigido por Ruben Fleischer o mesmo diretor do fraco Venom (2018), para nos se passaram dez anos desde os eventos do primeiro filme para os nossos intrépidos heróis apenas sete e todo esse tempo de convivência gera muitos desgaste e exaustão principalmente por parte Wichita (Emma Stone) e Little Rock (Abigail Breslin) que apesar de estarem seguras na Casa Branca se cansaram da convivência com Talahassee (Whoody Harrelson) e Columbus (Jesse Eisenberg). Talahassee procura ser uma figura paterna para os três jovens e sem perceber acaba sufocando de carinho e feriados fora de época, já Columbus está confortável com o sossego e seu relacionamento com Wichita e quer dar um passo a frente na vida a dois e ai o start para a aventura de descobertas e romances.

Definitivamente a Sony não está pra brincadeira e apostou no sucesso da franquia e deu certo e chamou o time de roteiristas dos flmes Deadpool 1 e 2 (Rhett Reese e Paul Wernick) tudo no filme está maior e melhor mais explosões no melhor estilo Michael Bay de fazer cinema, os novos personagens dão o tom certo de humor, destaque para Madison (Zoey Deutch) que consegue roubar a cena como uma patricinha fútil e ingênua totalmente deslocada no novo ambiente infestado por zumbis, outra personagem que consegue um bom desempenho dentro da trama é Nevada (Rosario Dawson) uma mulher forte e protetora das relíquias e memória do rei do rock Elvis Presley ela inclusive participa de uma das melhores sequencias de ação do filme.

Muitas referências a cultura pop, boas risadas e efeitos especiais de encher os olhos são garantias que o expectador pode esperar deste filme, de Exterminador do Futuro a The Walking Dead, a representatividade feminina está em alta e prova que num ambiente cheio de perigo e mulheres não são nem de longe as figuras indefesas a espera de resgate de figura masculina inclusive esta lógica é subvertida pois as mulheres assumem a linha de frente no combate as abominaveis criaturas.

Utilidade publica: o filme possui duas cenas pós créditos hilariantes.

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