Semana Especial Liane Moriarty: Todos os Títulos da Liane Lançados no Brasil
Enquanto tenta descobrir o que aconteceu nesse período, Alice percebe que se tornou alguém muito diferente: uma pessoa que não tem quase nada em comum com quem ela era na juventude e, pior, de quem ela não gosta nem um pouco.
Ao retratar a vida doméstica moderna provocando no leitor muitas risadas e surpresas, Liane Moriarty constrói uma narrativa ao mesmo tempo ágil e leve sobre recomeços, o que queremos lembrar e o que nos esforçamos para esquecer.
Amigas de infância, Erika e Clementine não poderiam ser mais diferentes. Erika é obsessivo-compulsiva. Ela e o marido são contadores e não têm filhos. Já a completamente desorganizada Clementine é violoncelista, casada e mãe de duas adoráveis meninas. Certo dia, as duas famílias são inesperadamente convidadas para um churrasco de domingo na casa dos vizinhos de Erika, que são ricos e extravagantes.
Durante o que deveria ser uma tarde comum, com bebidas, comidas e uma animada conversa, um acontecimento assustador vai afetar profundamente a vida de todos, forçando-os a examinar de perto suas escolhas – não daquele dia, mas da vida inteira.
Em Até que a culpa nos separe, Liane Moriarty mostra como a culpa é capaz de expor as fragilidades que existem mesmo nos relacionamentos estáveis, como as palavras podem ser mais poderosas que as ações e como dificilmente percebemos, antes que seja tarde demais, que nossa vida comum era, na realidade, extraordinária.
Cecilia é um exemplo para a vizinhança: tem uma vida confortável, mantém um casamento estável com John-Paul e é mãe de três meninas. Sua vida segue tão dentro dos trilhos que ela até se pergunta como seria se houvesse uma pitada de emoção em sua rotina extremamente planejada. Mas, quando encontra uma carta de seu marido endereçada a ela no sótão de casa, o primeiro dilema se estabelece e Cecilia cogita se deve ou não investigar o conteúdo de algo que foi escrito à época do nascimento de sua primeira filha. Ela coloca sua curiosidade à prova e avalia se o segredo representa algum tipo de impacto em sua família. O comportamento de John-Paul, que em alguns momentos sugere haver algo errado, contribui para suas dúvidas. Ele pede para que a carta seja deixada de lado, afirma que não há nada de interessante em um bilhete escrito tanto tempo antes, sob a forte emoção de ser pai pela primeira vez, e assegura que tudo não passou de um ímpeto da juventude. Mas Cecilia não se convence tão fácil. Quando o segredo é finalmente revelado, ela vai perceber que se trata de algo que pode destruir bem mais que apenas seu casamento.
Pequenas grandes mentiras conta a história de três mulheres, cada uma delas diante de uma encruzilhada. Madeline é forte e decidida. No segundo casamento, está muito chateada porque a filha do primeiro relacionamento quer morar com o pai e a jovem madrasta. Não bastasse isso, Skye, a filha do ex-marido com a nova mulher, está matriculada no mesmo jardim de infância da caçula de Madeline.
Celeste, mãe dos gêmeos Max e Josh, é uma mulher invejável. É magra, rica e bonita, e seu casamento com Perry parece perfeito demais para ser verdade. Celeste e Madeleine ficam amigas de Jane, a jovem mãe solteira que se mudou para a cidade com o filho, Ziggy, fruto de uma noite malsucedida. Quando Ziggy é acusado de bullying, as opiniões dos pais se dividem. As tensões nos pequenos grupos de mães vão aumentando até o dia em que alguém cai da varanda da escola e morre. Pais e professores têm impressões frequentemente contraditórias e a verdade fica difícil de ser alcançada.
Em Pequenas grandes mentiras, Liane Moriarty, autora do best-seller O segredo do meu marido, coloca em cena ex-maridos e segundas esposas, mães e filhas, bullying e escândalos familiares para nos lembrar das perigosas meias verdades que contamos a nós mesmos para sobreviver.
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