Resenha | Sucesso imperdível na Amazon Prime
A ‘Amazon Prime’ está recheada do cineasta Ryan Murphy e suas queridinhas temporadas de American Horror Story
Por Bruna Dutra
“American Horror Story” (2011-) série de terror criada e produzido por Ryan Murphy (Glee) e Brad Flachuk (Scream Queens) ganha exclusividade na plataforma da Amazon Prime Video. Estão disponíveis oito temporadas incluindo “Apocalypse” estreada em 2018 no FX, já a nona temporada, “1984”, é a única pendente nessa lista por ser a mais recente da série. American Horror Story é uma série de grande sucesso desde seu lançamento em 2011 com “Murder House”, uma das temporadas mais queridinhas entre o público, principalmente aqueles que assistiram na época do lançamento. Quem não se apaixonou pelo Tate, personagem de Evan Peters? Aquele adolescente problemático e sociopata que fez muito sucesso nos Tumblrs naquela época. Eu ainda não consigo explicar o que Ryan Murphy fez para deixar as pessoas ao mesmo tempo tão horrorizadas e apaixonadas por esse personagem.
Acompanhe a lista com sinopse de cada temporada e me diz nos comentários, qual a sua preferida?
- “Murder House” (2011):
Ben (Dylan McDermott) e sua mulher Vivian (Connie Britton) sofreram um grande impacto em suas vidas pessoais e decidem mudar com sua filha, Violet (Taissa Farmiga), para uma casa em Los Angeles a fim de começar uma nova jornada. O que eles não sabem é que já aconteceram mais de 20 mortes violentas naquela casa, sendo conhecida como “A Casa dos Assassinatos”. Pouco tempo após a mudança, coisas bizarras começam a acontecer e pessoas surgindo do nada e invadindo a propriedade começam a atormentar a família. A misteriosa vizinha, Constance Langdon (Jessica Lange), se oferece para ajudar a família, mas mal sabem eles o que está por trás de todos esses acontecimentos.
“Murder House” é uma temporada que estreou com bastante impacto, principalmente no meio dos fanáticos por terror. Com a falta que uma série de suspense/terror fazia até aquele ano, “American Horror Story” (AHS) trouxe algo inusitado para o mundo das séries de terror. A partir dali Ryan Murphy começou a conquistar uma legião de fãs que mal sabiam que ficariam ansiosíssimos para as novas temporadas.
- “Asylum” (2012):
Sem entender muita coisa, os fãs da primeira temporada aguardaram curiosos a segunda, já que Ryan Murphy comunicou que seria uma nova história com novos personagens e ambientação, o que foi outra inovação para a época ter esse estilo de série antológica em que cada temporada é um roteiro novo.
“Asylum” se passa nos anos 1964 em uma instituição mental chamada Briarcliff, comandada por freiras, tendo como líder a Irmã Jude Martin (Jessica Lange), a instituição tem o objetivo de “tratar” criminosos insanos. Um criminoso procurado por matar mulheres e arrancar as suas peles é pego e levado à instituição para que possam avaliar se ele tem problemas psiquiátricos e deva permanecer na instituição, ou ir direto para a cadeira elétrica.
A instituição comandada por bons exemplos para a sociedade, como as freiras eram vistas, tem muitos segredos a serem revelados e pacientes um mais peculiar que o outro.
A segunda temporada é aclamadíssima pelo público voltado ao terror, por ser uma temporada mais densa e pesada, deixando o público agoniado e assustado. Mesmo com uma certa estranheza e um pouco de dificuldade em desassociar os atores dos personagens passado, “Asylum” teve grande impacto e há controvérsias de que ela seja a melhor temporada até hoje.
- “Coven” (2013):
A terceira temporada pode se dizer que foi o marco da história para essa saga, foi onde AHS se tornou conhecida por muitas pessoas, abrangendo o seu público que agora não é mais só os fãs de terror. Não só abrangeu seu público como adicionou ao seu elenco atores que seriam de ótima utilidade nos restantes das temporadas, como Kathy Bates e Emma Roberts.
A trama se passa na Academia para Excepcionais Jovens Garotas da Madame Robichaux, uma instituição que acolhe jovens bruxas para ajudá-las a lidar com seus poderes. Toda geração é comandada por uma bruxa Suprema sendo ela a mais poderosa de todas e Fiona Goode, uma mulher desequilibrada e alcoólatra, está no comando agora. Com a chegada das novas garotas elas terão que descobrir quem delas serão a nova Suprema.
Além das bruxas, também tem histórias secundárias não menos importantes nessa temporada como Delphine LaLaurie, conhecida por torturar, matar e tomar banho com o sangue de seus escravos. Ela foi amaldiçoada pela Marie Laveau, conhecida como Rainha do Vodu e ficou enterrada em um caixão por séculos até ser descoberta novamente.
“Coven” foi uma das temporadas de mais sucesso de AHS, sendo aclamada por muitos até hoje. Em comparação com as anteriores, ela traz um enredo mais “clean”, apesar de ter bastante sangue, e não tem mais aquela pegada de tensão e horror que as primeiras trouxeram.
- Freak Show (2014):
Em 1952, um circo comandado pela Elsa Mars (Jessica Lange), traz seus integrantes um tanto quanto bizarros para a sociedade daquela época. Elsa está sempre a procura de novos integrantes que a farão lucrar em seu negócio e logo ela se depara com uma aberração inigualável: as gêmeas de duas cabeças. Ao mesmo tempo em que o circo começa a fazer bastante sucesso devido a essa novidade, a cidade está amedrontada com a onda de assassinatos causados pelo palhaço Twisty.
Logo o show de horrores começa a chamar atenção das pessoas e problemas começam a surgir juntamente com os segredos de Elsa indo por água abaixo.
Apesar de “Coven” ter feito muito sucesso, a essência que tinha nas duas primeiras temporadas começaram a se perder nela e o episódio “Freak Show” decretou essa perda, talvez essa seja a temporada mais fraca para os fãs. O palhaço Twisty fez muito sucesso e era um grande personagem que conquistou bastante o público, mas na metade da temporada isso não funcionava mais, o que levou muita gente a nem terminar – meu caso.
Obs.: Dei uma chance para essa temporada e a revi por esses dias, minha conclusão é que ela não é tão ruim quanto pareceu na época para mim, eu achei a finalização dela divina.
- “Hotel” (2015):
Dias atuais, o detetive John Lowe (Wes Bentley) está em busca de um serial killer que mata suas vítimas de acordo com os sete pecados capitais. Ao mesmo tempo ele tem que lidar com o desaparecimento de seu filho Holden (Lennon Henry) e com o fim de seu casamento. Decidido a passar uns dias longe da esposa para poder se concentrar no trabalho, John decide se hospedar no Hotel Cortez, o que ele não sabe é que esse hotel foi fundado por um assassino em série na década de 20 e que está repleto de pessoas perigosas.
Com a brochada que “Freak Show” deu na série, “Hotel” veio para mostrar que não é bem assim. Essa temporada conseguiu voltar com aquela essência presente em “Murder House” e trazer várias referências cinematográficas, sendo uma delas o filme “O Iluminado” (1980). Os personagem também tem suas referências relacionadas a periculosidades da vida real como Jeffrey Dahmer, John Wayne Gayce, Aileen Wuornos, Richard Ramirez, entre outros serial killers marcados na história. Com Lady Gaga representando uma Condessa que sobrevive de sexo e de beber o sangue dos outros, a fã base da cantora entrou em cheio para o público de AHS.
- “Roanoke” (2016):
Essa temporada veio com um estilo diferente de todas as outras temporadas, ela é feita como uma série documental onde parte do elenco está nos “bastidores” contando o que aconteceu, enquanto a outra parte faz parte da simulação dos fatos.
A história se passa com o casal Shelby e Matt Miller, que são interpretados por Lily Rabe e André Holland como as vítimas reais do incidente e por Sarah Paulson e Cuba Gooding Jr. na simulação. Eles se mudam para uma casa na cidade de Roanoke, Carolina do Norte onde coisas estranhas e paranormais começam a assombrá-los, deixando tudo pior depois que o casal encontra uma fita VHS do antigo morador da casa relatando coisas horríveis que aconteceram com ele.
Como eu disse, essa temporada é bem diferenciada porque, além de ser nesse formato documentário, ela também tem uma segunda parte onde é feito um reality show na casa. Os participantes desse reality são os atores do documentário e também as próprias vítimas da casa que voltaram para dar um ponto final nisso e ter uma vida melhor. O elenco vivia debochando do casal que acreditava fielmente que aquela casa estava amaldiçoada até que coisas estranhas começam acontecer também com o elenco.
Essa temporada agradou muito o público por ser uma trama que prende o telespectador e conforme os episódios vão passando os segredos vão sendo revelados. Particularmente, o segmento com o reality show me deixou meio perdida e sem ver sentido em fazer aquilo ao invés de encerrar a temporada com o documentário. Essa foi uma temporada que eu tentei assistir duas vezes e as duas vezes não consegui terminar.
- “Cult” (2017):
Estados Unidos, época de eleição, Trump se torna o presidente e a cidade fica totalmente dividida. De um lado temos Ally (Sarah Paulson), dona de um restaurante local e casada com Ivy (Alison Pill), ela se vê numa situação desesperadora com o resultado e com a aparição de suas fobias novamente. Do outro lado temos o sociopata Kai (Evan Peters) que comemora o resultado e planeja entrar no mundo da política, o que para isso acredita que tenha que criar um culto a fim de “brincar” com as fraquezas das pessoas.
“Cult” vem com uma temática muito boa que, de certa forma, representou a situação atual dos Estados Unidos com a real candidatura de Donald Trump em 2016. Mal sabíamos que isso representaria a situação do Brasil no ano seguinte.
Essa temporada está repleta de sangue, ódio e tortura e o que mais dá medo é o fato de pensarmos que isso poderia mesmo ocorrer em uma sociedade.
Um problema que tive com essa temporada é com a linha do tempo que por vezes me deixava confusa, assim como o início de uma bagunça causada por Ryan Murphy em colocar os mesmos atores para interpretarem mais de um personagem em uma temporada só.
- “Apocalypse” (2018):
Uma explosão nuclear destrói o mundo e um abrigo subterrâneo chamado Posto 3 é construído para abrigar sobreviventes que possuem forte composição genética. Comandado por Wihemina (Sarah Paulson) e Miriam (Kathy Bates), os integrantes desse abrigo são submetidos a regras extremamente rígidas que os fazem começar a temer aquele lugar. Entretanto, certo dia chega um novo visitante, Michael Langdon (Cody Fern) – isso mesmo, o filho de Tate (Evan Peters) lá na primeira temporada-, intitulado como o anti-cristo que veio avaliar aquelas pessoas e escolher quem está apto a ir para um lugar que ele chama de “santuário”.
Dessa vez, Ryan Murphy conseguiu deixar a temporada um tanto quanto entediante inicialmente, mas dando uma certa esperança de se tornar algo extraordinário. O que não aconteceu já que ele persistiu no problema da temporada anterior de usar o mesmo ator para fazer mais de um personagem. Dessa vez, só a Sarah Paulson interpreta três personagens e o Evan Peters conseguiu interpretar quatro, totalmente distintos, como se não tivessem ligação alguma. Além dessa bagunça de vários personagens em um ator só, ele também misturou algumas temporadas temporadas anteriores nessa, como “Murder House” (2011), “Coven” (2013) e “Hotel” (2015). O que, de certa forma, foi um tanto quanto interessante já que os fãs dessas temporadas anteriores puderem se beneficiar com algumas explicações de questões que ficaram no ar.
Novas temporadas
A 9ª temporada, chamada “1984“, foi lançada em 2019 e ainda não está disponível na plataforma da Amazon Prime. Não conta com a presença do ator Evan Peters.
Em fevereiro de 2020, Murphy revelou a 10ª temporada com presença de vários atores inclusive Evan Peters. Umas das coisas que chamou a atenção é a presença do lendário ator Macaulay Culkin. E devido ao ‘apocalipse’ da pandemia mundial, a temporada foi adiada para 2021. Aguardemos..
Eu venero essa série,mas não consegui mais assistir depois que a mesma saiu da netflix. Agora que estou sabendo que ela está na amazon prime, irei correr e ver se consigo pegar da temporada de 2015 para frente.
Pois é, também corri pra assistir quando entrou no Prime. Eu tinha parado de acompanhar a série fazia um tempo.
a única que tentei assistir foi a coven, mas sou muito medrosa e não deu certo não kkk. mas eu vi ela no catalogo e confesso que fiquei bem tentada mas sei que ia dar ruim kk.
hahaha não sou a melhor pessoa pra falar porque adoro terror desde criança, então pra algum filme/série me dar medo é difícil
Essas séries são todas dubladas? Estou pensando em assinar, mas não sei se é igual a Netflix. Adorei essas indicações.
Oi Joyce, elas tem a opção de Dublado/Legendado
Na Amazon Prime, uma coisa ou outra talvez você não encontre a dublagem, mas a maioria tem as duas opções.
Eu conheço a série de ouvir falar apenas, mas nunca tinha parado para assistir, mas ela tem muitas temporadas, minha nossa… rs
Espero que coloquem logo a mais recente no catálogo, odeio quando as plataformas disponibilizam a série, mas a última temporada fica de fora…
Bjks!
Mundinho da Hanna
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Hanna, o bom dela é que as temporadas não estão necessariamente ligadas umas com as outras. Então você pode assistir fora de ordem, no seu tempo, é mais tranquilo de acompanhar.
Eu ainda não aderi a Amazon Prime Vídeo. Mas é ótimo conferir algumas das séries que fazem parte do catálogo e que são do cineasta Ryan Murphy. Nunca assisti nenhuma delas, mas algumas reconheci pelo título, outras abordam temáticas bem interessantes. Faz tempo que eu não tenho tempo de parar pra assistir séries. Ótimas indicações.
Muito obrigada Debora! Eu estou adorando a Amazon Prime, apesar de ela ter alguns problemas técnicos como ortografias, ela tem um ótimo catálogo com muitos filmes clássicos, séries e conteúdos novos.
Todo mundo que eu conheço aponta Asylum como a melhor temporada, mas Coven é de longe a minha favorita, eu simplesmente amo tudo naquela temporada, até quando eu morria de irritação com a Fiona, eu amava porque percebia o quanto aquele papel tinha sido feito pra Jessica Lange. A Sarah Paulson… que mulher perfeita, meu Deus. Aquela cena em que ela fura os olhos de novo ACABOU comigo. Outra que eu gosto muito é a Roanoke, achei que eles souberam fazer uma história de casa assombrada MUITO bem. Fiquei surpresa de você não conseguir terminar, foi uma das que vi mais rápido. Hotel foi a mais arrastada pra mim, mesmo gostando muito simplesmente não fluía. Atualmente eu to na Cult, terceiro ou quarto episódio. Até agora estou gostando. Ótima indicação. Abs!
Roanoke eu achei bom até a parte do reality show, realmente é uma história muito boa de casa assombrada! Coven tem uma trama muito interessante, mas acabou me decepcionando porque o ritmo dela veio diferente das duas primeiras que eu gostei muito. Não consigo escolher entre Murder House e Asylum.
GENTEEE! Eu não sabia! E nem acredito que vou conseguir, depois de tanto tempo, assistir mais de American Horror Story! Eu e minha filha adoramos! Cara, assinamos a Amazon Prime Vídeo e não tinhamos notado! Hahah!Asylum me apavorava já na abertura! Lhe sou grata, hein! Mega empolgada! Abraços!
Ahh aproveita então, na hora que vi disponível corri pra ver as que faltavam. Depois de Hotel eu acabei dispersando e não acompanhei o restante. Agora só falta a 1984.
Oie, tudo bem? Comecei assistir essa série por indicação da minha irmã porém só consegui ver até a segunda/terceira temporada. Começou ficar muito assustadora e sou bem medrosa haha A primeira é a que mais gosto. Gostei da escolha dos atores, não consigo imaginar outros desempenhando tais papéis. Um abraço, Érika =^.^=
Eu tenho um carinho muito grande por Murder House, também acho o elenco sensacional!
Bruna muito obrigado por me hipnotizar com uma serie curtinha de 8 temporadas, justo eu que tenho tempo de sobra … hahahahahahhahaha
hahahahaha esse é o mal de não ter acompanhado ela durantes os anos, eu acabei dispersando depois de Hotel ai tive que maratonar as últimas
Eu ainda não assisti, você acredita? Como eu gosto do gênero, muito dos meus amigos vivem me indicando. Não sabia que estava no Prime Vídeo! Eu vou correndo lá assistir!
Pra quem curte terror/suspense vale muito a pena! Volta aqui depois pra dizer o que achou.
Eu sempre tive medo de filmes ou séries de terror e particularmente falando não assistiria a todas a temporadas de AHS , porém a Coven me chamou muito a atenção e com certeza eu assistiria , adorei a matéria explicando todas as temporadas, tirou muitas dúvidas que eu tinha sobre AHS , adorei mesmo ficou muito bom !!
Muito obrigada!! Eu sempre falo que AHS é uma série leve de terror, mas sou suspeita a falar porque eu amo assistir filmes de terror pesado hahaha então não sei te dizer se pode ser leve pra você, mas tenta arriscar pra ver se você dá conta.
AHS é uma das minhas série preferidas. E apesar de em Hotel não ter a maravilhosa Lange, ainda assim, acho que Gaga foi maravilhosa. Embora muita gente tenha desgostado da série a partir daí. Eu particularmente prefiro Freak Show a Coven, embora goste dela. Roanoke é uma das que mais gosto, além de Hotel, murder house e Asylum. Nossa, preciso dar continuidade e ver Cult e Apocalypse. As referências a cultura pop, a serial killers, e as ligações de uma temporada com a outra são de cair o queixo. Preciso rever tudo qualquer dia desses e partir para as duas que não vi kkkk
Como eu disse na postagem, Freak Show me decepcionou na época e eu não consegui terminar, mas agora que tentei ver de novo e fui até o fim, eu achei maravilhosa! Com certeza também prefiro ela a Coven.
Oiê.
Confesso que tenho um amor excepcional pela primeira temporada. Que amo o Tate, e que adoro estudar a respeito da mente dos psicopatas e serial killers.
Eu gostei muito da segunda temporada, e não muito da terceira. Eu custei pra conseguir finalizar essa temporada.
Depois perdi a empolgação e não assisti mais nada. Porém, com essa facilidade na plataforma Prime Vídeo, estou cogitando retornar a partir da temporada do Circo, que foi a que não comecei a ver.
Excelente post. Adorei!!!
Oie, Bruna!
Então, eu era uma apaixonadaaaa por AHS. Mas fui uma vítima de Freak Show. Olha, eu amei as 3 primeiras temporadas, mas odiei FS demais. Acho q pesou saber q a Lange estava saindo. E outra, eu tenho fobia de palhaços. Enfrentei tudo isso e fui até o final.
E olha que tiveram ajuda, viu. Até o Neil Patrick Harris, de quem eu gosto muito, não salvou pra mim. Depois disso não voltei mais.
Ver vc falando das outras temporadas me deu vontade de voltar a assistir. Acho q vou dar outra chance! Hahahahah
Bjos