Querido Evan Hansen | Crítica

11 de novembro de 2021 Dener Andrade

Por Dener Andrade

**Filme baseado no premiado musical da Broadway e no best-seller mundial “Querido Evan Hansen”. Filme aborda saúde mental, luto, inseguranças e com muito drama em sua história.**

A historia se inicia com Evan Hansen (Ben Platt), caindo de uma arvore e quebrando um de seus braços. Evan é um adolescente que passar por varias inseguranças e por ser mais reservado ele não tem amigos no colégio. Even volta a escola com o braço engessado, ele vai a biblioteca escrever uma especie de carta que seu psicologo pediu para fazer.

Ele manda imprimir, porém quem pega essa carta é Connor Murphy (Colton Ryan), um garoto problemático da escola, que ainda na fila para pegar sua impressão acaba assinando seu nome em seu gesso com letras garrafais na tentativa de implicar com Evan, coisas que já eram de costume Connor fazer.

Connor e Evan na fila da impressora. Foto retirada da internet.

O protagonista descobre que Murphy, se suicidou estando com sua carta no bolso. A família Connor, acha a carta e pensa que é um bilhete para o Evan, imaginado que os dois eram amigos. Hansen sem saber o que falar para os pais de Conno, ele confirma essa amizade.

Pontos positivos e negativos

A produção foca muito nas dificuldades enfrentadas pelo personagem por conta de sua saúde mental. Hanssen é jovem, mas parece envelhecer a cada dia que passa, pois suas inseguranças o deixam ansioso e deprimido. E este é um assunto muito sério, considerando o tanto que vemos na atualidade as pessoas sofrendo desses males, ainda mais nesse momento de pandemia.

Assim sendo o luto é muito importante de ser abordado, pois ele também é responsável por muitos adoecimentos daqueles que perdem seus parentes e amigos queridos. Porém, o filme é um pouco chato e não permite que a gente se sinta conectado aos personagens. Infelizmente um mal uso de atores e atrizes tão maravilhosos.