Novidades sobre a trilogia “Feita de Fumaça e Osso”
Olá, leitores! Para aqueles que ainda não sabem, a Editora Intrínseca já disponibilizou Noite de Bolo & Marionetes — você pode adquiri-lo aqui. O conto está exclusivamente disponível em formato digital e a autora Laini Taylor revisita um episódio de Feita de Fumaça e Osso: a noite em que Zuzana e Mik começaram a namorar.
Se as novidades não fossem boas o bastante, a esperada conclusão da série Feita de Fumaça e Osso, de Laini Taylor, já tem lançamento marcado: Sonhos com Deuses e Monstros chega às livrarias em janeiro de 2015.
Confira abaixo as capas e sinopses!
Uma noite que é apenas citada no romance Feita de fumaça e osso finalmente ganha vida nesse lançamento exclusivo em e-book, que conta como Zuzana (a fada raivosa) e Mik (o garoto do violino) começam a namorar. Mesmo sendo muito pequena, Zuzana não é de se deixar intimidar. Sua melhor amiga, Karou, diz que ela tem olhos de vodu, capazes de fazer seu sangue congelar. Mas na hora de falar com Mik… a coragem a abandona. Os dois trabalham com teatro de marionetes: ela como artesã dos fantoches e ele como violinista. Há tempos ela está apaixonada pelo garoto do violino, mas agora é hora de tomar uma atitude. Zuzana está determinada a se fazer notar, e ela tem um plano repleto de verdadeira magia. É uma caça ao tesouro, que vai levar Mik por toda Praga em uma fria noite de inverno, e o tesouro… será a própria Zuzana. Um delicioso primeiro encontro: romântico, divertido e com um charmoso toque de fantasia. Contado em perspectivas alternadas, é a perfeita história de amor para fãs da série e também para novos leitores.
Dois mundos se equilibram na iminência de uma terrível guerra. Na Terra, os humanos recebem com êxtase os anjos e seu imperador, que pretendem angariar armas para um combate maligno. Karou assumiu o controle da rebelião quimera e, ao menos na batalha contra o inimigo em comum, está, finalmente, ao lado de Akiva. É uma versão distorcida do tão antigo sonho dos dois, uma esperança de futuro para seus povos. E, talvez, para o amor que eles sentem renascer.