Na Mira dos Lançamentos: Editora Objetiva (Fevereiro/2015)
Confira os lançamentos da Editora Objetiva para o mês de fevereiro.
Liderança por Daniel Goleman
A inteligência emocional na formação do líder de sucesso
Há mais de duas décadas o psicólogo e jornalista Daniel Goleman, autor de Inteligência emocional e de Foco, explora a vanguarda das ciências humanas em busca de ideias inovadoras naárea de desenvolvimento pessoal e profissional.
“O que é mais importante para a liderança que obtém resultados: QI [Quociente de Inteligência] ou QE [Quociente Emocional]? O paradoxo é que ambos importam, mas de formasbem diferentes”, afirma Goleman em Liderança, uma compilação de textos que escreveu para a Harvard Business Review e outras publicações de negócios.
No livro, o autor observa que não há dúvida de que o QI é a melhor forma de encaminhar as pessoas para as carreiras que lhes são mais adequadas: é preciso um QI com um desvio padrão (um QI de 115) para lidar com a complexidade cognitiva de profissões como medicina, direito ou contabilidade, ou para ser um executivo de alto nível. No entanto, uma vez que as pessoas estejam nesses papéis, a capacidade do QI como previsor do sucesso decai gradualmente. “Todos nesses papéis foram selecionados por conta do QI alto, de modo que todos são bem inteligentes. Mas na hora de prever quem dentre essas pessoas extremamente inteligentes irá emergir como a mais produtiva, o melhor membro de equipe ou um líder destacado, a inteligência emocional passa a ter mais importância. Isso ocorre porque as habilidades da inteligência emocional — quão bem gerimos nossa vida e nossos relacionamentos — são as habilidades que distinguem aqueles com desempenho excepcional. E quanto mais se sobe em uma organização, maior a importância da IE para distinguir os líderes mais eficazes”, escreve Daniel Goleman.
Liderança reflete a evolução do pensamento do autor, especialmente no que diz respeito às últimas pesquisas da neurociência sobre a dinâmica dos relacionamentos e o real impacto da inteligência emocional no resultado financeiro de uma empresa. Uma leitura essencial para líderes, coaches e educadores empenhados em promover práticas gerenciais, desempenho e inovaçãode excelência no universo empresarial.
O Conde Negro por Tom Reiss
Glória, revolução, traição e o verdadeiro conde de Monte Cristo — Tom Reiss
“Fascinante… Uma biografia extremamente criativa.” — The New York Times Book Review
Escravo. Soldado. Libertador. Herói.
Existe uma história real por trás da obra-prima de Alexandre Dumas. Um homem de carne e osso inspirou o escritor francês a criar o personagem Edmond Dantès, de O conde de Monte Cristo, e também os três mosqueteiros. Seu nome era Alex Dumas, um fascinante e destemido cavaleiro mulato e pai de Alexandre, o romancista.
Vencedor do Prêmio Pulitzer de Biografia, Tom Reiss narra de maneira primorosa a vida um dos grandes heróis de todos os tempos, um homem hoje quase desconhecido, mas com uma história pessoal curiosamente familiar. Nascido na colônia francesa de Saint-Domingue, em 1762, filho de um aristocrata sem escrúpulos, o marquês de la Pailleterie, e uma escrava negra, Marie Cessette Dumas, Alex era apenas um menino quando seu pai o vendeu para poder pagar a viagem de volta à França. Depois de seis meses, no entanto, o marquês o tirou do cativeiro e o levou para a França, onde ascendeu ao comando de um exército de mais de 50 mil homens no auge da Revolução Francesa — até conhecer um inimigo implacável que não podia derrotar: Napoleão Bonaparte.
O Conde Negro, a verdadeira e incrível história do homem que inspirou a obra-prima de Alexandre Dumas, é ao mesmo tempo uma história vibrante de aventura, uma jornada que transborda detalhes da história europeia do fim do século XVIII e uma janela para a primeira sociedade multirracial do mundo moderno. É também uma narrativa emocionante sobre os laços inquebrantáveis do amor entre pai e filho. Baseando-se em documentos até então desconhecidos, cartas, relatórios militares e o diário escrito pela mão do próprio Alex Dumas, a biografia é uma obra-prima de não ficção.