Minions 2: A Origem de Gru | Crítica
Por: Doug Araújo
Dia 30 de junho estreia nos cinemas brasileiros mais um capítulo na saga dos assistentes mais carismáticos e atrapalhados da história do cinema, dessa vez conhecemos a história do Gru quando criança e a sua trajetória pelo mundo da vilania com a legião minion que o segue.
Ambientando nos anos 70 a década da disco music então o filme usa e abusa das vestes características e a trilha também.
No início do filme somos apresentados a um grupo de super vilões que são a inspiração do Gru, mas que não são lá muito confiáveis e nada competentes, porém ao preferem um membro o grupo procura um outro integrante.
Uma Aventura Minion
Em um certo momento do filme as histórias se dividem e o “mini chefe” a forma carinhosa como os Minions chama o pequeno Gru e o minions se dividem e eles partem numa jornada de auto conhecimento e aprendizagem e essa é a melhor parte do filme.
Kevin, Stuart e Bob aprendendo Kung fu num bairro oriental é pura diversão e faz rwdencia aos filmes antigos de kung Fu que Hollywood faz homenagens sempre que podem.
E o Otto no melhor estilo Sem Destino (Easy Rider 1969) garante as gargalhadas e o tom leve que o filme propõe.
Diversão garantida para os pequenos e algumas risadas para os adultos.
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Ficha Técnica
Minions 2: A Origem de Gru
Minions: The Rise of Gru (2022)
Direção: Kyle Balda
Elenco: Steve Carrell, Taraji P Henson, Pierre Coffin, Russell Brand e Alan Arkin
Produção: Christopher Meledrandri, Janet Healy
Música: Heitor Pereira
Roteiro: Brian Lynch e Matt Fogel
Edição: Claire Dodgson
Você esqueceu da paródia feita aos filmes de Quentin Tarantino (Kill Bill vol.1 e 2). Definitivamente esse hilário filme não é para crianças.
Nossa, concordo demais. Muitas coisas engraçadas que passam batido pras crianças e super entretêm os pais hahhahhahah