Resenhas

Livro: O Símbolo Perdido. (The Lost Symbol)

Autor: Dan Brown, Editora: Sextante.
Demorei um pouco, mas consegui terminar de ler O Símbolo Perdido, do autor Dan Brown, no qual sabe exatamente o que seus leitores desejam  ler em seus livros, em mais uma aventura como as outras repleta de correria, suspense e muita ação, sempre com intuito de uma descoberta, rodeada por um lugar de enredo. 
Nessa continuação, pode se dizer que sim, pois é citado os acontecimentos do Professor Robert Langdon, ocorridos, após as correrias na França, em no Vaticano, ocorrido em O Código da Vinci e em Anjos e Demônios. Mais uma vez Brown traz em seu livro, uma das grandes ferramentas alcançadas em mão, um crime, uma mulher envolvida com emoção, o mesmo que vemos nos outros romances. com a vitima e parceira de Langdon. Um grande segredo escondido por um grupo poderoso, um vilão sempre marcante e diferente, e um enredo, corrido, que deve ser fechado após cada página, porque ali o tempo se torna curto, e os acontecimentos voam sempre quase antes do dia amanhacer.
Também de volta, aparecem as pistas ocultas, trazidas por artistas famosos, e grandes pensadores que conhecemos para complementar o enredo. Seu envolvimento, não planejado e nem tão pouco desejado, começa quando atende um pedido de um amigo, para que assuma como conferencista em um evento que irá ocorrer em Washington. Tudo é acertado por um secretário, que ele nunca viu, mas que acredita em suas palavras piamente. Horas depois, no domingo, o local da trama é apresentado, em um lugar que se encontra muitos turistas, sendo sempre visitado, transformando em cena do crime, com Langdon o maior e mais capacitado a desvendar simbolos e segredos escondidos, por ser professor de Simbolismo, e ser convocado a decifrar os códigos do vilão. Uma vez se tratando do Capitólio dos EUA, e com o envolvimento de um dos maiores orgãos policiais, a CIA, Langdon se ver num mal entendido na qual é submetido a prestar um bom trabalho em sua revelação, ajudando mais uma vez em como solucionar o caso criminoso, para salvar seu melhor amigo. O restante do enredo, segue o plano, apresentando duas surpresas centrais, uma descoberta antes dos capítulos que acontece a revelação final, e uma outra suficiente para acelerar o enredo para saber como o autor sai da encruzilhada de perigos, que submeteu o seu personagem principal. 
Um detalhe que após doze horas iniciada, metade da hora que acontece a coisa no O Código da Vinci, a história é fechada. Brown mais uma vez usou seu brilhantismo, em desfilar seus personagens, colocar em relato notícias frescas sobre a maior ordem secreta que é a Maçonaria, fazer de seus leitores marionetes que solucionam, ou anseiam por cada página, sem contar com a dose de interesse que o tema levaria a diversas pessoas em todo mundo, no qual muitos leigos diria, que o livro é 100% verdade dos acontecimentos. O autor também acende uma chama quando trata as ciências, dando um foco geral a noética, onde mistura a ciência, como força da mente e a fisíca, mostrando as evoluções que já estão ocorrendo, para questionar o homem. Fatalmente, e o que mais gosto em seus livros, o turismo pela grande cidade de Washington, é surpreendente, quando aprofunda o leitor a conhece-la. O livro mostra declarações que os rituais e todas as ciências mencionadas, alquimia, noética, rosa cruzes, são reais. 
No qual como todos os seus livros, deve -se tomar cuidado, que em uma grande parte do enredo pode se dizer real, mas a outra como irreal, e a um leitor cético do conhecimento que está lendo, levar aquilo como real em seu pensamento. O livro em si deve ser lido com esse pensamento, não levando em conta que a maçonaria é aquilo apresentado, uma vez que vai muito além do que o autor busca, e traz. Uma forma enorme de capitalismo que rendeu milhões de vendas como ocorreu em seus outros livros.
Para um entendimento amplo, o livro em si para muitos, é análisado com um entendimento profundo para aqueles que conhecem o que o diz, para uma classe mais velha, cujo que uma classe, nova, criança leria o romance sem um qustionamento daquilo apresentado. O livro vai irritar os criticos, mas divertir os leitores.
Nota: 4/5
Por apresentar Robert Langdon muito cético nesse livro.

Próximo livro: Harry e seus Fãs da Melissa Anelli, em breve falo mais sobre ele.

Philip Rangel

Philip Rangel é estudante de direito, administrador e resenhista do Entrando Numa Fria, técnico em informática, nárniano, pertence a grifinória, leitor assíduo, futuro escritor, amante de livros, séries e filmes.

4 comentários sobre “Livro: O Símbolo Perdido. (The Lost Symbol)

  • Dan Brown é fantástico e sua perfeita crítica mais ainda meu caro. Esta com certeza será minha próxima leitura. Abração meu amigo, novamente foi um grande prazer conhecer mais este parecer. Até.

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  • Tô doido pra ler.
    Chego na livraria e sempre acabo levando outra coisa.

    Mas um dia eu compro.

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  • Eu li o Simbolo Perdido, e também li Anjos e Demônio, e Código da vinci, os três são muito bons.
    E pra quem gosta de assuntos ligados a Maçonaria, com certeza irá amar.
    Muito bom o post.
    beijos
    As Arteiras

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  • ainda não li , mas pela capa parece ser um livro interessante , quero ler em breve

    Resposta

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