Lançamento: O Hárem de Kadafi, da autora Annick Cojean
Olá, leitor! A editora Verus divulgou o seu mais novo lançamento. O livro O Hárem de Kadafi da autora Annick Cojean.
Soraya tinha apenas quinze anos quando Muamar Kadafi foi visitar a escola onde ela estudava. No momento em que ela lhe estendeu um buquê de flores, ele colocou a mão na cabeça da menina e acariciou seus cabelos. Era o gesto secreto que sinalizava a suas guarda-costas que ele a havia escolhido. Soraya foi raptada e viu sua infância chegar ao fim. Durante sete anos, foi estuprada, espancada, forçada a consumir álcool e cocaína e depois integrada às tropas das “amazonas” de Kadafi. Neste livro, a conceituada jornalista Annick Cojean dá voz a Soraya, desvelando um aspecto pouco conhecido da ditadura de Kadafi – o abuso de drogas que estimulava a megalomania sangrenta do ditador e o cruel abuso sexual de jovens líbias, escolhidas entre aquelas que lhe chamassem atenção. Inúmeras mulheres tiveram o mesmo destino de Soraya, centenas provavelmente. Talvez nunca se saiba ao certo, pois o assunto ainda é tabu na Líbia. Annick Cojean arriscou sua vida ao ir a Trípoli investigar essa história. Ali, encontrou uma sociedade hipócrita e decadente, dilacerada pela prostituição, pela corrupção, pelo terror, por estupros e assassinatos.
Depois que li Caçador de Pipa e Cidade do sol,me encantei por livros que retrata essa sofrida realidade dos paises arabes,parece muito bom esse livro
Não sou muito fã de livros desse tipo.Já li Cabul no inverno e Cruzando o caminho do sol…não gosto muito desses livros porque acabo ficando revoltada pela forma de vida que essas pessoas levam…
MilkMilks
http://shakedepalavras.blogspot.com.br
Livros assim é “bom” pra dar um toque de realidade as pessoas, mesmo quando a realidade não é aquilo que se sonha.Por experiência eu ainda não li livros com fatos reais, somente aqueles que abordam o assunto, mas ta na hora de começar a sair da fantasia e colocar o pé no chão. Acho incrível as pessoas que fazem de tudo pra contar os fatos, não importa a circunstância.
Ah não gosto muito desse tipo de livro