Elvis | Crítica
Por: Dener Andrade
Elvis, o Rei do Rock está de volta às telonas de todo o Mundo. Com data de seu lançamento prevista para dia 14 de julho. Vamos descobrir como foi descoberto, como foi sua carreira e suas raízes e seus amores.
A Warner mais uma vez convida o renomado diretor Baz Luhrmann, para comandar mais esse longa. Luhrmann, também é diretor de produções como: Vem Dançar Comigo (1992), Romeu + Julieta (1996), Moulin Rouge: Amor em Vermelho (2001), Austrália (2008), O Grande Gatsby (2013), entre outros.
Uma Infâncias cheia de sonhos e esperança
Jovem Elvis (Chaydon Jay), descobre seu timing para a música ainda muito novo enquanto espiava por um buraco na parede de um casebre, onde uma mulher recebia seu cliente e ele e seus amigos estava espiando para ver o que ali acontecia, Elvis, é hipnotizado pelo som de uma guitarra e a voz de um homem que ali cantava sua música. Nesse momento em diante o garoto foi se aprofundando ainda mais na música e sua carreira estava prestes a começar.
Um charlatão aproveitador
Colonel Tom Parker (Tom Hanks), como narrador desta história, consegue trazer uma perspectiva “diferente”, que mesmo assim, você ainda vai odia-lo. O Coronel durante toda a sua vida sonhou em ser grande, ter muito dinheiro, acaba descobrindo já quase adulto, Elvis (Austin Butler), durante uma apresentação, e naquele mesmo momento viu “sua galinha de ovos de ouro”.
Um carreira promissora porém conturbada
Como se não bastasse a obsessão de controle sofrido por ele com seu agente que lutava mais por seus ganhos do que pela verdadeira carreira de Elvis, um homem branco, que movia seu quadril como pessoas negras. O Rei do Rock sofre uma censura por seu gingado na dança, em uma época extremamente conservadora, racista, onde o racismo não só era permitido, como incentivado.
Nomes importantes da música
Presley era frequentemente rodeado por pessoas importantes da musica, pois sempre buscava concelhos e as tinha como inspiração. Pessoas que definitivamente ainda são de extrema importância para a história da musical, sendo; B.B. King (Kelvin Harrison Jr.), uma das lendas do Blues, que durante uma conversa em um bar frequentado por eles, mostra a Elvis seus privilégios por ser uma pessoa branca. Big Mama Thornton (Shonka Dukureh), que cantou primeiro a música “Hound Dog” que acabou fazendo sucesso na voz de Elvis. Arthur Crudup (Gary Clark Jr.), Mahalia Jackson (Cle Morgan), entre outros nomes.
Minha Visão sobre Elvis
Uma produção gigantesca, tendo um elenco com nomes de peso, sua trilha sonora é um tanto obvio em elogiar, mas é magnifica.
Tom Hanks, consegue fazer um papel impecável e pode fazer com que odiamos seu personagem. Assim como Hanks o autor Austin Butler, está lindíssimo como Elvis, ele ficou bem parecido com o cantor, o próprio ator quem canta algumas musicas no longa.
Desde já, afirma que alguns personagens podem ficar quase que irreconhecíveis, pois a maquiagem do filme está maravilhosa. Como por exemplo o ator Dacre Montgomery, que ganhou mais fama por seu trabalho feito na série Stranger Things da Netflix, e em Elvis, interpreta o produtor Steve Binder. Eu particularmente percebi que era o ator, depois de prestar muita atenção.
Ficha técnica
Elvis (2022)
Direção: Baz Luhrmann
Roteiro: Baz Luhrmann, Sam Bromell, Craig Pearce, Jeremy Doner
Elenco: Austin Butler, Tom Hanks, Richard Roxburgh, Olivia DeJonge, Kelvin Harrison Jr.
Fotografia: Mandy Walker
Figurino: Catherine Martin
Trilha sonora: Elliott Wheeler
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