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E se eu fosse chamado pela Central da Morte hoje?

Engraçado, não? A pergunta é bastante tentadora, mas ela existiu para dois personagens: Mateo e Rufus. Eles foram chamados depois das 00h pela Central da Morte e foram avisados que eles teriam somente 24h de vida.

A minha vida sairia dos eixos se realmente isso acontecesse. A morte não nos espera, pior quando ela é escolhida por pessoas. Eu, como qualquer um que me lê, tantos sonhos, vontades e caminhos para percorrer e ter que despedir dos meus pais, amigos e toda a minha família. Apesar que não escolhemos a hora quando ela nos chama, somente chega.

“Como me recusei a viver invencivelmente todos aqueles dias em que não recebi o alerta, desperdicei todos os meus ontens, e agora já não me resta nenhum amanhã.”

Mateo e Rufus vive toda essa confusão durante a madrugada. Em um determinado momento eles vão se encontrar e poderão partilhar esses momentos finais com eles mesmos. Melhores amigos antes da morte? Quem sabe, ou até mais. Quantas vezes meus amigos que deixamos de agradecer e viver bem o nosso dia? Várias vezes. Eu me deparei chorando diversas vezes, porque trouxe uma reflexão para a minha vida.

E você? O que você faria? Me conte!

“A morte é inevitável para todo mundo e, hoje, é uma certeza para mim.”

Dois garotos morrem no final, foi escrito por Adam Silvera, traduzido por Vitor Martins e publicado pela Intrínseca.

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Philip Rangel

Philip Rangel é estudante de direito, administrador e resenhista do Entrando Numa Fria, técnico em informática, nárniano, pertence a grifinória, leitor assíduo, futuro escritor, amante de livros, séries e filmes.

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