Crítica | Invasão Ao Serviço Secreto
Invasão Ao Serviço Secreto (Angel Has Fallen, 2019)
Direção: Ric Roman Waugh
Roteiro: Ric Roman Waugh, Robert Mark Kamen, Matt Cook, Creighton Rotherberger, Katrin Benedikt
Elenco: Gerard Butler, Morgan Freeman, Jada Pinkett Smith, Lance Reddick, Tim Blake Nelson, Piper Perabo
Crítica escrita por Doug Araújo
O dicionário define evolução como “desenvolvimento, tudo aquilo que se relaciona com a melhoria ou com o crescimento em determinada área” é exatamente assim que podemos classificar “Invasão ao Serviço Secreto”, terceiro capitulo da franquia iniciada em 2013 e estrelada por Gerard Butler mais uma vez no papel do agente secreto Mike Banning.
Uso o termo evolução por mérito dos roteiristas e do diretor que conseguiram transformar uma velho clichê do cinema de ação (homem, branco, velho e heterossexual que vai até as ultimas consequências para salvar o seu país de ameaças terroristas, muitas vezes sacrificando o seu próprio bem estar) em uma sequência coerente e bem executada. Neste sentido o filme realmente não inova mas faz tudo muito bem e com um roteiro bem “redondinho”.
A tradução para o português já entrega parte da trama e surge dai o conflito central do filme. Allan Trumbull (Morgan Freeman), antigo porta voz do governo e agora presidente dos Estados Unidos, sofre com os constantes vazamentos de informações sigilosas. Dessa uma ação terrorista contra a segurança tem como principal suspeito o próprio agente Banning que sofre com as consequências das antigas missões e ainda precisa provar a sua inocência e evitar uma guerra mundial com alta potencia belicista.
Outro destaque é a atuação concisa de Jada Pinkett Smith como agente Thompson, do FBI, responsável por conduzir as investigações que levam a crer que Mike Banning é o culpado e culmina em uma jornada repleta de explosões, tiroteios, perseguições de carro e o reencontro com um antigo conhecido. Ação para ninguém botar defeito.
Utilidade Publica: o filme não possui cenas pós créditos.