Crítica do Entrando Numa Fria de Relíquias da Morte- parte 1.
Na última sexta (19), estreou aos cinemas o penúltimo filme da franquia de Harry Potter, Relíquias da Morte- Parte 1 em todo o mundo. Assim, fui ao cinema conferir a estreia confira minha crítica. Cuidado o que lerá abaixo contém spoillers.
Harry Potter e as Relíquias da Morte parte 1 superou todas as expectativas.
Seguido, uma cena emocionante mencionada no livro quando Hermione apaga a mente dos pais, para protege-los da grande ameaça de uma guerra que se aproxima. Ali, após a chamada do filme, toda tensão de desvia com uma cena final na casa dos Durslays, com o Harry despedindo, em uma cena para os fãs retornarem em flashes desde o primeiro filme. Até as altas risadas com os 7 Potters, na qual volta a cena em um drama revolucionario com a perseguição dos Comensais da Morte, numa noite escura.
Nesse momento que a trama ganhou força, quando as consequências, foram fortes nesses poucos minutos de perseguição. A morte de Edwiges, o ouvido cortado de Jorge Weasley.
Rufus Scrimgeour, faz uma visita a toca, para entregar ao trio os legados finais de Alvo Dumbledore, no qual Rony recebe o Desiluminador, Hermione recebe os “Contos e Beetle, o Bardo”,Harry o pomo que ele capturou em sua primeira partida de Quadribol, e a espada de Gryffindor (esta última aparentemente sumida).
Presentes esses, que trazem uma grande dúvida a nossos herois. Antes de descobrirem o que seriam, os três são obrigados a separarem, sem ninguém em uma estrada que poderia ser sem voltas, após um ataque fuminante no casamento de Gui e Fleur. Com a rede da mágia se fechando, Harry, Rony e Hermione tem que pensar rápido, onde estão as Horcruxes restantes? Quais perigos ainda estão por vir? Como planejam o encontro final com o Lord das Trevas. Enquanto isso, Voldemort toma o Ministerio da Mágia e a Escola de Mágia e Bruxaria de Hogwarts, enfraquecendo ainda mais os nossos heróis, sem contar no aniquilamento da raça trouxa.
Como ninguém pode mais se esconder, nessa hora que vi os atores podendo mostrar que estavam dentro da trama, Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, já mais ousados e dentro do filme, quando Harry descobre o passado de Dumbledore, é mostrado a dor, a crise de desconfiança que o oportuna.
As coisas só pioram com o colar que é uma Horcruxes pendurado a cada hora nos três, uma vez que não tem meios de a destruir isso gerando uma confusão entre eles, na qual trazem emoções negativas gerando uma grande desconfiança na amizade que vem acontecendo ao longo dos tempos.
O aparecimento de Xenophilius Lovegood – o pai de Luna e editor do jornal clandestino O Pasquim – melhora brevemente o processo, enquanto uma seqüência de dança totalmente original entre Harry e Hermione comove e emociona ao mesmo tempo.
Mas elas são imprensadas entre longas cenas de exposição a tentar explicar o enredo, nesse ponto confuso e complicado. As cenas são todas construidas quando retorna para a mansão no final dos Malfoy, deixando uma conclusão frustrante, aonde é cerrado o bem e o mal, quando os nossos heróis são pegos por bandidos e levados aos olhos dos comensais. Bill Nighy e Rhys Ifans também trazem um maravilhoso senso de perversidade a seus papéis como Scrimgeour e Lovegood respectivamente.
Jason Isaccs também mostra sua incenação como Lúcio Malfoy, seu ar “retardado”, pela prisão em Azkaban, deixando a trama real. O que deixou foi a falta do ator Alan Rickman o Severo Snape, deixando ele em uma participação rápida no inicio do filme, na cada dos Malfoy, mas ele retorna com tudo na parte 2, que necessitará da presença para o desfecho final.
Para os amantes de Harry e sua turma, o filme traz esse momento entre eles e os fãs, um momento envolvente parecendo uma grande despedida formal.
Deixando uma frustração enorme, na perda final de Dobby, e a trama perdendo nesse pondo pela rápida passagem. E na cena final quando Voldemort, retorna a Hogwarts para resgatar a Varinha das Varinhas, na qual ele acha que conseguiu todo o poder e está pronto para chamar e aniquilar nosso Herói. Porém o filme termina nesse ponto, dando enfase para a 2 parte que veremos em 2011. Com uma grande despedida revolucionaria de Harry Potter.
Harry Potter e as Relíquias da Morte não pode, e nem deve ser considerado um filme com falhas, porque a fidelidade está ali presente, e nesse ponto Yates acertou na divisão da trama. Deixou um sentimento enorme de incompleto, uma vez que está inacabado, visto por todos os fãs da saga. Mas esperaremos mais emoção do nosso diretor na continuação. Para mim, repito, foi o melhor filme, me surpreendeu demais. E se bobiar até revejo ainda nos cinemas.
Até que onde eu assisti não teve pessoas empolgadas ao ponto de se vestir a carater, mas alguns conhecidos assistiram mais de uma vez o filme (meio que encarram três vezes o filme num dia).
Fique com Deus, menino Philip Rangel.
Um abraço.