Crepúsculo: A saga (penúltimo capítulo)

Meus amigos leitores e fãs de Crepúsculo, chegamos a penúltima postagem da Saga Twilight realizado aqui no Entrando Numa Fria. A partir da próxima semana, o blog volta ao normal, com notícias quentes e novidades preparadas para esse 2º e corrido semestre.
Agora aos trabalhos:

Como já foi dito anteriormente, a inspiração para a obra Crepúsculo foi um sonho que a autora Stephenie Meyer teve. A linda história de amor e suspense vivida pelo casal Eward e Bella na série Crepúsculo veio de um sonho que a autora teve, no dia 2 de Junho de 2003. Em seu sonho, um vampiro se apaixonava por uma garota humana e frágil, apesar de ter sede por seu sangue. Como afirma a própria Stephenie. “Eu acordei (naquele 2 de juho) de um sonho muito nítido. Em meu sonho, dus pessoas tinham uma conversa intensa numa campina no bosque. Uma das pessoas era uma menina comum. A outra era incrivelmente bonita, faiscava e era um vampiro”.
A autora iníciou crepúsculo pela cena de seu sonho, a da campina, escrevendo deste ponto até o final, só então voltou ao início e dedicou- se a escrever até que as peças se encaixassem e se encontrassem, este processo durou três meses.
Não foi de imediato a escolha dos nomes de seus personagens protagonistas. “Levei algum tempo para batizar a dupla anônima. Para meu vampiro (por quem eu me apaixonei desde o primeiro dia) decidi usar um nome que antigamente era considerado romântico, mas tinha perdido popularidade. O sr. Rochester, de Charlotte Bronte, e o sr. Ferrars, de Jane Austen, foram os personagens que me levaram a lhe dar o nome de Edward. Experimentei seu formato e descobri que combinava”. Já a escolha da adolescente apaixonada não foi tão fácil assim. Nenhum nome que Meyer lhe dava parecia bom o suficiente. Depois de algum tempo- o bastante para amá-la como da família-, Meyer decidiu batizar a personagem com o nome que daria a filha, (se a tivesse tido): Isabella.
Para os demais personagens sua escolha foi através de muita pesquisa, buscando os nomes em voga nas épocas em que eles provavelmente teriam nascido e, mesmo com a pesquisa, alguns nomes foram alterados durante o processo. Rosalie, originalmente era Carol, Jasper era, no começo, Ronald. A autora afirma ter gostado mais dos nomes escolhidos, mas confessa que ainda se confundiu e troca seus nomes pelos anteriores.
Algumas indagações quanto aos personagens e suas vidas surgiram durante as publicações dos livros da série. Uma delas é quanto a considerar ou não os vampiros de Crepúsculo como vegetarianos. Apesar de o fato ter virado motivo de chacota, como fez o apresentador do programa Late Show with David Letterman, nos EUA, quando se refletiu aos vampiros do filme, a própria autora os considera vegetarianos e coloca esse ponto de vista na fala de seus personagens. Para os vampiros de crepúsculo, eles são vegetarianos por não se alimentarem de sangue humano, sendo feita uma comparação com humanos que se alimentam apenas de frutas, legumes e raízes.
Outra indagação quanto a vida dos personagens nasce do fato da família Cullen possuir tanto dinheiro, o que levou a especulações quanto a forma que os vampiros tinham de acumular bens. Essa resposta é dada no segundo livro da série: Lua Nova. No caso ela parece vir do talento da vampira Alice “irmã” de Edward. A moça, a moça assim como o irmão, também possui um dom muito valioso, o da premonição. A bela garota tem visões de coisas que ainda irão acontecer. Desta forma peculiar a família Cullen acumula bens, pois Alice tem uma misteriosa forma de prever as mudanças na bolsa de valores, como afirma Bella no segundo livro da série. É desta forma que a família Cullen se sustenta e acumula bens, como a bela casa, e os vários carros de luxo em sua garagem. Para muitos, Edward pode ser considerado um vampiro cruel, que brinca com os sentimentos de Bella e ousa abandona-la, em Lua Nova, sem deixar rastros. Estas atitudes podem ser explicadas no livro Sol da Meia Noite, narrado por Edward, que teve sua conclusão suspendida após o vazamento na internet dos 12 primeiros capítulos. Para os que tiveram acesso aos primeiros capítulos desta obra, fica fácil entender o motivo de determinadas atitudes tomadas pelo vampiro. No referido livro é contado os fatos do ponto de vista de Edward e as ações que acontecem na ausência de Bella. Mostra ainda o quão é o amor do protagonista pela garota humana e o esforço que ele faz para manter-se perto dela sem machucá-la, principalmente quando está com sede, levando- o a suportar forte dores, além de criar uma atmosfera para entender melhor os outros personagens da obra, visto que Edward tem o dom de escutar os pensamentos alheios. Conta os conflitos do vampiro apaixonado e seus sentimentos de egoísmo ao querer-se manter perto de Bella, mesmo sabendo que isso pode ser perigoso, ou o motivo de por várias vezes, se afastar da moça.
Os personagens protagonistas da série saíram das páginas dos livros e das telas dos cinemas e viraram produtos de merchandising. Os protagonistas do filme, Bella Swan e Edward Cullen, ganharam suas versões toys da empresa Tonner. Os bonecos têm feições dos atores que interpretam os personagens, inclusive com a diferença de tamanho. Há ainda um monte de outros produtos que vão de perfumes, relógios em formato de coração com a foto do casal, a pulseiras, camisetas ou cadernos.

Curiosidade :

Todos já sabemos que Meyer recebeu várias críticas e no último llivro da série , Edward e Bella, vêem ao Brasil em viajem de lua- de- mel, o que levou muitos fãs acreditarem que a autora esteve no país, o que não é verdade. Meyer inseriu o Brasil em sua trama após fazer uma pesquisa: “Eu procurava por ilhas privadas e soube que existem ótimas ilhas perto do Rio de Janeiro. meu irmão também morou em São Paulo por dois anos e ficou apaixonado pelo Brasil”.
Não se sabe se a autora deu por encerrada sua história de vampiros. Mas a saga Crepúsculo Meyer conta que já encerrou porque todos os conflitos foram resolvidos. Ela fala que a saga só são os 4 livros da série, os outros eram como complemento. Crepúsculo foi comparado por Stephing King como Harry Potter, de JK Rowling, porque ambos são dotados temas míticos escrito para adolescentes porém retratando uma grande diferença:” Tanto Rowling quanto Meyer falam diretamente ao público jovem… a real diferença é que Rowling é uma tremenda escritora e Sthephenie Meyer não consegue escrever nada que valha um retalho. Ela não é muito boa”.