Cia das Letras e Paralela – Lançamentos de fevereiro.
Olá, leitores! Tudo bem?
Confiram os lançamentos deste mês:
Esta valsa é minha, de Zelda Fitzgerald (Tradução de Rosaura Eichenberg)
Escrito em um hospital psiquiátrico em apenas seis semanas, Esta valsa é minha é, ao mesmo tempo, um texto autobiográfico, um relato de época e um irrecusável convite para penetrar um universo feminino, alegre e sensível, mas também carregado de desilusões. Num texto denso, Zelda reordena suas ideias através da personagem Alabama Knight: fala da infância à sombra de um pai austero, dos namoros e da adolescência no sul dos Estados Unidos no período entreguerras, da vida com um artista na era do jazz, do sonho de se tornar uma bailarina profissional, das viagens à Europa, das festas e do álcool. Imagens inusitadas e a visão de um vazio cortante pontuam a narrativa de Zelda, uma mulher fascinante que, a exemplo de seu alter ego, jamais se conformou em ser apenas esposa de F. Scott Fitzgerald. Enquanto ele trabalhava em Suave é a noite – que muitos críticos consideram sua obra-prima -, Zelda preparava sua própria versão daquela mesma história.
Engenheiros da Vitória, de Paul Kennedy (Tradução de Jairo Arco e Flexa)
Em Engenheiros da vitória Paul Kennedy mostra os mecanismos internos da grande virada que levou à vitória dos Aliados na Segunda Guerra Mundial. Um livro fundamental aos interessados no conflito bélico mais marcante do século XX e leitura inspiradora para qualquer um à frente de um importante desafio.
Editora Paralela
A invenção das Asas, de Sue Monk Kidd (Tradução de Flávia Yacubian)
Sarah é uma garota branca que sonha em ser advogada e acabar com a escravidão. Encrenca é uma garota negra que sonha em ser livre. Ambos os sonhos parecem impossíveis no início do século XIX, mas, juntas, aprendem a torná-los possíveis, e para isso, enfrentam todas as regras da sociedade em que vivem. Autora do best-seller A vida secreta das abelhas, Sue Monk Kidd traz um romance sensível e tocante sobre a luta de duas mulheres pela liberdade. Através das vidas de Sarah e Encrenca, mostra o poder da superação presente em cada mulher.
Manual antiautoajuda, de Oliver Burkeman (Tradução de André Fontenelle)
Para uma civilização tão obcecada em alcançar a felicidade, somos incrivelmente incompetentes nisso. Talvez não seja preciso dizer que livros de autoajuda, a apoteose moderna da busca pela felicidade, não estão entre as coisas que nos tornam mais felizes. Contrariando a tradição dos livros de autoajuda, nos quais o “pensamento positivo” frequentemente toma o lugar central do texto, Oliver Burkeman mostra ao leitor como pensar na felicidade pela via oposta. De maneira leve sábia e irônica, essa leitura vai enriquecê-lo – e torná-lo um pouco mais feliz.