O Dublê | Crítica

O programa humorístico Choque de Cultura que ganhou notoriedade na internet e depois chegou a TV definiu cinema como “explosão, carro e mulherio”. O Dublê, novíssimo filme de David Leitch diretor de filmes como Trem Bala (2022) e Atômica (2017) tem todos os elementos para agradar o Julinho da Van. David Leitch, traz uma abordagem divertida ao misturar comédia romântica e ação, resultando em uma experiência cinematográfica leve e descontraída, mais uma vez demonstra sua habilidade em dirigir cenas de ação empolgantes, enquanto também entrega momentos de humor bem dosados.

Peço desculpas pelo equívoco. Aqui está uma breve sinopse corrigida: em O Dublê, acompanhamos a história de Colt Seavers (Ryan Goslyn), um experiente dublê que trabalhou por anos com o astro do cinema de ação Tom Ryder (Aaron Taylor-Johnson). Durante uma produção dirigida por Jody Moreno (Emily Blunt), Colt sofre um grave acidente que o afasta das telas por anos. Agora, ele precisa lidar não apenas com as sequelas físicas do acidente, mas também com os desafios emocionais de se afastar do trabalho que ama. Conforme tenta se recuperar e retomar sua carreira, Colt se vê envolvido em uma jornada de redescoberta profissional, enfrentando obstáculos e buscando sua redenção no mundo cinematográfico.

A química entre Emily Blunt e Ryan Goslyn é palpável, proporcionando momentos de diversão e romance genuínos ao longo do filme. As reviravoltas na trama mantêm o espectador envolvido, e as cenas de ação são emocionantes e bem coreografadas, garantindo uma experiência cinematográfica empolgante.

Embora “O Dublê” possa não reinventar o gênero, ele certamente oferece um entretenimento agradável e satisfatório para aqueles que procuram uma escapada divertida no cinema. Com um elenco carismático e uma narrativa cativante, o filme é uma opção certeira para uma sessão descontraída e divertida.