Crítica “Hotel Transilvânia 3: Férias Monstruosas”
Hotel Transilvânia 3: Férias Monstruosas (Hotel Transylvania 3: Summer Vacation, 2018)
Direção: Genndy Tartakovsky
Roteiristas: Michael McCullers, Genndy Tartakovsky
Vozes de: Adam Sandler, Selena Gomez, Andy Samberg
Estreia hoje a terceira parte do desenho animado, da Sony Pictures, “Hotel Transilvânia 3: Férias Monstruosas”. Os amigos monstros resolveram tirar férias em um cruzeiro turístico. Asim como as anteriores, a animação trata de assuntos como respeito e relações familiares. A dublagem do original é feita por Adam Sandler como Drácula, Selena Gomes como Mavis e Andy Samberg como Johnny.
O filme inicia com uma perseguição de um dos Van Helsing aos monstros. Mais uma vez, o caçador se dá mal e isso é mostrado várias vezes. Em seu último encontro com o caçador de vampiros, Drácula afirma o quanto Van Helsing é um chato. Então, o humano desaparece, ao se frustrar em mais uma tentativa de eliminar o Conde. De volta aos tempos atuais, Conde Drácula anda um tanto quanto o solitário e cansado. Sua rotina no hotel não supre sua carência. Estaria faltando nele um “tchan?
Mavis, percebe que seu pai está um pouco triste e decide lhe dar de presente uma viagem surpresa. Assim, todos os monstros embarcam nessa aventura: um Cruzeiro Monstro. Ao embarcarem, mesmo mal humorado por achar que aquele passeio é apenas a troca de um castelo por um navio, Drácula se apaixona por Ericka (Kathryn Hann), a comissária do navio que esconde um segredinho familiar.
A sequência é uma ótima opção de entretenimento para ser vista nas férias, pelas família.
